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Até o dia 31 de maio deste ano, a maioria dos profissionais da contabilidade estarão envolvidos com a entrega da declaração do Imposto de Renda (IRPF) .

Neste ano, a Receita espera receber entre 38,5 milhões e 39,5 milhões de declarações dentro do período, que começou no último dia 15.

Com um número maior de envios, pode ser que haja um número ainda maior de retenção na malha-fina. 

No ano passado, 1.032.279 de pessoas caíram na malha fina, o equivalente a 2,7% das 38.188.642 declarações transmitidas ao Fisco. 

Os principais motivos que levaram essa quantidade de contribuinte ir parar nas garras do leão foram: 

  • 46%: missão de rendimentos sujeitos ao ajuste anual (de titulares e dependentes declarados);
  • 26%: deduções da base de cálculo (despesas médicas, principal motivo de dedução); 
  • 21%: divergências no valor de imposto retido em fonte, com o que consta na Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) e o que foi declarado pela pessoa física; 
  • 7%: deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos acumulados e divergência de informações sobre pagamento de carnê-leão e/ou imposto complementar.

Ao ter seu nome na malha fiscal, o contribuinte não poderá receber sua restituição até que envie uma retificação à Receita Federal ou, caso as informações prestadas na declaração sejam verdadeiras, encaminhe os documentos comprobatórios exigidos.

No entanto, antes de chegar nesse ponto, mesmo porque ainda está no início do período de entrega da declaração,  os profissionais contábeis podem ajudar a pessoa física a reunir os documentos necessários para fazer uma declaração assertiva, inclusive utilizando a declaração pré-preenchida, para mitigar erros.

Com informações do Portal Dedução